![]() |
|
![]() |
|
| |||
Can altered states unlock the limits of human potential? Explore the frontiers of psychology, neurobiology, technology, and pharmacology in this “electrifying, fast-paced journey into the deep potential of the human brain” (New York Times bestselling author David Eagleman). | |||
Science |
| |||
With over 3,700 five-star Goodreads ratings: This seminal work offers lyrical meditations on our homes’ intimate spaces — how we fill them with memories and dreams, and how they affect us. A captivating philosophical read that pushes you to rethink how you view the places you occupy. |
https://livestream.com/esa/events/9394033?origin=digest&mixpanel_id=a38174f957ee8-0fd9da51a-43681f0a-2ee000-a38174f958e4a&acc_id=10932794&medium=email
|
![]() |
|
..
Saber pensar crítica e criativamente é uma área de competências fundamental para o exercício da cidadania. Por essa mesma razão, este é um domínio contemplado no Perfil dos Alunos para o Século XXI.
O desenvolvimento desta área exige à escola que proporcione aos seus alunos atividades de promoção da observação, identificação, análise e de construção de sentido. Estes processos cognitivos são a base para a definição de um pensamento crítico capaz de tomar posição relativamente à realidade e de equacionar diferentes cenários e diferentes premissas, procedimentos que se associam também aos processos de construção fundamentada de opiniões e de avaliação crítica de resultados.
Os passos para a construção do pensamento envolvem, para além de processos racionais e lógicos, a capacidade de convocar conhecimentos diversificados e alargados, oriundos de áreas distintas. Não obstante, a construção do pensamento deve também ser associadas à criação resultante da promoção de processos de imaginação e de inovação.
Esta área de competência encontra-se também estreitamente ligada à avaliação do impacto das decisões tomadas, o que poderá implicar uma reestruturação das conclusões definidas ou dos resultados obtidos.
Ao desenvolver estas competências na escola, os alunos estão a preparar-se para fazer face a uma pluralidade de situações que caracterizam a sua vida em sociedade.
Por Carla Marques
A capacidade de ser autónomo é condição essencial para o exercício da cidadania de forma plena e para uma existência rica, associada ao constante desenvolvimento e marcada por opções assumidas individualmente de forma consciente e responsável.
A construção da autonomia assenta, num primeiro plano, no eixo das emoções. É fundamental que os alunos desenvolvam confiança em si próprios para poderem encetar um caminho de independência no qual se tomam as próprias decisões e se definem as áreas de crescimento pessoal em que importa investir.
Assim, a par do controlo das emoções, os alunos devem também apostar na gestão dos seus comportamentos face às suas reais capacidades, aos seus interesses e às situações em que são colocados.
Neste contexto de desenvolvimento e consolidação da autonomia, o valor concedido à aprendizagem é fundamental, pelo que, neste âmbito, a escola desempenha um papel fundamental, promovendo a consciência da importância do saber, independentemente da área visada. É fundamental que o aluno tenha a capacidade de identificar as suas áreas de interesse pessoal, motivando-se para aprender e para aprofundar conhecimentos e capacidades. Este é um domínio crucial para o desenvolvimento pessoal, para o exercício profissional e para a intervenção social.
Associada a esta realidade deve também ser promovida a consciência de que o saber se constrói e aprofunda ao longo da vida. Esta é uma perspetiva fundamental para a definição de objetivos e de caminhos a percorrer, sempre com a consciência adquirida de que o saber avança e se ramifica, pelo que exige uma abordagem ativa e atenta.
Um aluno cuja autonomia é estimulada será um adulto capaz de definir objetivos ajustados aos planos que concebe, sempre com uma atitude de responsabilidade acrescida e visando uma vida baseada em escolhas conscientes, significativas e livres.
Por Carla Marques
Crescer e tornar-se adulto implica confrontar-se a cada momento com situações desconhecidas que exigem capacidade de reação e de resolução de problemas.
Os processos relacionados com este domínio devem ser promovidos no âmbito do desenvolvimento das áreas de competências do Raciocínio e Resolução de Problemas, previstas no Perfil dos Alunos para o Século XXI.
As atividades enquadradas nesta área deverão orientar-se para a promoção de processos lógicos de acesso à informação, associados à interpretação dos resultados de experiências, esferas do raciocínio que conduzem à produção de conhecimento.
Assim, os alunos devem envolver-se em projetos que lhes exijam a definição do objeto de estudo e um método de investigação que envolva a apresentação de questões iniciais, orientadoras das pesquisas efetuadas. Estas atividades devem também ser direcionadas para a análise crítica dos resultados obtidos, o que poderá implicar uma reformulação de algumas das estratégias adotadas. Estas mesmas conclusões devem ser validadas e colocadas ao serviço da produção de conhecimento, explicando situações e sustentando experiências diversas.
O desenvolvimento deste domínio do Perfil dos Alunos é fundamental para permitir que o aluno aprenda a interpretar informação e a organizar pesquisas, passos fundamentais para o domínio da gestão dos processos e para a capacidade de resolução de problemas.
Neste âmbito, a escola prepara os seus alunos para que, de forma autónoma, tenham a capacidade de construir conhecimento e produtos resultantes do estudo e investigação, domínios fundamentais para o exercício da cidadania após a conclusão dos seus estudos.
Por Carla Marques
Viver em sociedade é uma das condições mais naturais do ser humano. Em grupo mais alargado ou em contextos mais restritos, o ser humano tem de desenvolver competências que permitam a comunicação, o trabalho conjunto e a gestão de objetivos, diferenças e até de formas de ser.
Embora este seja um domínio que se desenvolve em família e em sociedade, a escola pode, nesta área, desempenhar também um papel crucial, diagnosticando situações problemáticas e corrigindo formas de intervenção social.
Na escola criam-se microcosmos que permitem “ensaiar” e amadurecer diferentes processos de relacionamento interpessoal, pelo que será neste ambiente que se poderão proporcionar experiências que convocam os domínios social e emocional. Aqui os alunos terão a oportunidade de reconhecer as suas emoções e de aprender a geri-las em função da situação em que se encontram. Aqui os alunos ensaiarão a definição de objetivos e a procura de resoluções para as suas necessidades.
Na escola identificamos frequentemente alunos que têm dificuldades de relacionamento e de intervenção social. O fraco desenvolvimento destes domínios dificulta também o recurso a estratégias de promoção de diferentes tipos de relacionamento., pelo que estes jovens poderão tornar-se adultos pouco preparados para a participação social ativa e significativa.
Por essa razão, é fundamental que a escola proporcione atividade de equipa, que obriguem à comunicação interpares e ao desenvolvimento de comportamentos conducentes a situações de cooperação, de partilha e até de competição. Nestes casos, os alunos com maiores dificuldades de relacionamento interpessoal devem ser acompanhados de perto e auxiliados no desenvolvimento destas competências sociais.
Há também alunos que manifestam problemas comportamentais em determinados contextos sociais, recusando-se a interagir em determinadas situações e rejeitando a inserção em determinados grupos sociais. Face a estas realidades, é muito importante que a escola se assuma como o espaço de promoção da tolerância e do respeito, da consciência da diferença e da sua aceitação natural.
As experiências que a escola proporciona poderão vir a ser fundamentais para a formação dos futuros adultos que se relacionam positivamente para criar uma sociedade melhor.
Por Carla Marques
O Perfil dos Alunos para o Século XXI condensa um conjunto de domínios que é desejável que os alunos desenvolvam enquanto percorrem o seu percurso escolar, ao longo dos 12 anos de aprendizagem.
Entre as áreas de competências-chave apontadas neste documento encontram-se as Linguagens e Textos.
Esta é uma área que, tal como as restantes, deve ser trabalhada em vários contextos, não devendo ser reduzida a nenhuma disciplina específica nem a nenhum conteúdo em particular.
Neste âmbito, considera-se importante que o aluno aprenda a reconhecer e a interpretar mensagens expressas em diferentes códigos, desde os linguísticos, aos musicais, artísticos, tecnológicos, matemáticos e científicos.
Para que tal possa acontecer, o aluno tem, desde cedo, de contactar com estas linguagens, habituando-se a interpretá-las. A leitura de textos diversificados, a audição de músicas de estilos variados, o contacto com manifestações artísticas e realidades tecnológicas de diferentes vertentes e a compreensão da linguagem matemática e científica afirmam-se, assim, como atividades seminais.
Neste âmbito, as escolas devem, em diferentes e variadas ocasiões, permitir aos seus alunos o contacto com diferentes códigos de comunicação.
Noutro plano, será importante que, à medida que os conhecimentos e as competências vão sendo trabalhadas, cada aluno experimente ser o responsável pela criação de comunicação, usando diferentes linguagens para expressar diferentes mensagens.
Vivemos num mundo multimodal e comp0reender, pelo menos de forma básica, as intenções de diferentes linguagens é fundamental para que se compreenda e comunique. Para que se possa ser um cidadão de plenos direitos.
Por Carla Marques
Vivemos num mundo onde a informação circula cada vez mais facilmente. Acontecimentos que tiveram lugar do outro lado do planeta encontram-se à distância de um clique, tornando-se rapidamente conhecidos.
Com a mesma rapidez de uma notícia real circulam notícias falsas, que serão tanto mais apetecíveis quanto o seu grau de sensacionalismo ou de intromissão na vida alheia.
É neste contexto que os jovens de hoje terão de ser educados e, por essa razão, o Perfil dos Alunos para o Século XXI contempla o domínio Informação e Comunicação. À escola cabe a tarefa de preparar o aluno para o acesso a todo o tipo de informação e para as exigências que esta facilidade acarreta.
Por um lado, os alunos terão de aprender a lidar com diferentes instrumentos de pesquisa, otimizando as possibilidades que oferecem. Esta mesma informação terá de ser validada criticamente do ponto de vista da sua fiabilidade e selecionada em função das necessidades e dos interesses de quem pesquisa. É por essa razão que a escola deve proporcionar aos seus alunos oportunidades reais de pesquisa que permitam o desenvolvimento das competências que esta exige.
Por outro lado, os alunos terão de aprender a transformar a informação recolhida e selecionada em conhecimento. Esta é uma capacidade exigida pela estrutura das sociedades modernas que permite acompanhar quer a evolução dos saberes quer a possibilidade de autoformação.
Por fim, a escola deve proporcionar aos alunos contextos de comunicação da informação, com recurso a diferentes tipos de ferramentas. É fundamental que os futuros cidadãos saibam transmitir informação de forma adequada a diferentes realidades e a diferentes públicos.
Um cidadão do século XXI sabe reconhecer a informação e comunicá-la.
Por Carla Marques
..
| ||||
“Highly enjoyable” (Nobel Prize winner Robert F. Furchgott): Did you know that X-rays and penicillin were discovered by accident? Explore breakthroughs that owe their inception to serendipity in this “character-rich account of the role of chance in scientific research… Illuminating” (Kirkus Reviews). |
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
Caro (a) Participante Bom dia Já está disponível o VÍDEO e o PDF da AULA ABERTA : Aprendizagem imersiva com a Realidade Virtual e Aumentada:...