Breath: The New Science of a Lost Art, by Mark Nestor. We’ve long had the feeling that breathing and breathing techniques are supremely important. Yet it’s been tough to find a solid scientifically-based book that gives a trustworthy overview of the subject—until Mark Nestor came along. Nestor’s extraordinary willingness to not only make himself try out the various techniques and therapies he’s describing, but also to do in-depth scientific and historical research, and on top of that, to write with the grace and beauty of a Pulitzer Prize winner, are virtually unparalleled in popular literature. Who knew that a book on breath could be hard to put down—and so important?
You’ll learn why it’s important to keep your mouth closed whenever possible (it turns out you must use—or you'll lose—the ability to breath through your nose). You’ll also discover why the human face has, in recent centuries, created breeding grounds for the sinus infections that frequently plague us—and how it is possible to widen our mouths and fix the crooked teeth and sinus problems caused by soft foods and well-meaning orthodontists. (Nestor makes the prescient point that old skulls meant to display the inadequacy of “non-civilized” peoples instead illustrate that civilization wreaks havoc on sinuses and teeth.)
Discussions of the history of a subject are often disconnected from modern day findings, and thus more than a little boring. But in Nestor’s able hands, we’re able to see how the ancients’ abilities to, for example, stay warm even during the iciest of conditions informs our modern understanding of the impact of breath on the autonomic nervous system; and how, in the 1830s, artist George Catlin gained an uncanny understanding of Native American breathing techniques—knowledge that was sadly lost save for Catlin’s efforts to document it. We even get a surprisingly relevant visit to the catacombs of Paris.
The end of the book contains a helpful recapitulation of the most important techniques in the book (and more), along with links to relevant websites. This is the best book we’ve read all year—and one of our top ten ever. Don’t miss it. (Also, this book is perfect for listening on Audible).
O MARAVILHOSO MUNDO DA INTELIGÊNCIA DAS PLANTAS. SIM, LEU BEM, INTELIGÊNCIA
Ouvi-lo – vai poder fazê-lo no VISÃO FEST – é mergulhar numa espécie de realidade paralela que os humanos ignoram. O professor associado da Universidade de Florença estuda como as plantas resolvem problemas, memorizam, comunicam e socializam, e obriga-nos a repensar muitas das nossas ideias feitas
ANew Yorker considerou-o um dos “world changers” da década, foi vencedor do Prémio Galileu 2018 e os seus livros são best-sellers internacionais. Stefano Mancuso, professor associado da Universidade de Florença, é um dos maiores especialistas do mundo em neurobiologia vegetal. O que é isso? A ciência que estuda a inteligência das plantas. Se por esta altura estiver a revirar os olhos e a pensar – só faltava mais esta! –, não será o único. Os estudos de Mancuso abordam o que durante séculos era considerado impensável: a ideia de que as plantas têm habilidade cognitiva. Diferente da dos humanos e dos outros animais, é certo, mas não necessariamente inferior. Um trabalho com tanto de controverso, como de absolutamente fascinante.
Ouvi-lo – como vai poder fazer no VISÃO FEST, no próximo dia 24, sábado-, e ler os seus livros (a maior referência é a Revolução das Plantas, uma leitura deliciosa) é entrar num maravilhoso mundo vegetal até agora desconhecido. É preciso começar por perceber que as plantas são 85% da biomassa do planeta – todos os animais da Terra juntos representam apenas 0,3%. De um ponto de vista quantitativo, a vida neste planeta é verde. No entanto, a evolução fez crescer no Homem o que ele chama de “cegueira vegetal”.
A ideia de que, porque temos um cérebro muito desenvolvido, somos mais inteligentes e fortes do que todas as outras espécies – facto que ainda está para comprovar. A média de vida de uma espécie na Terra é de dois a cinco milhões de anos. O Homo sapiens viveu apenas 300 mil anos, escreve Mancuso. Já fomos capazes de quase destruir o nosso meio ambiente, como podemos dizer que somos espécies melhores ou mais avançadas?
Stefano Mancuso é professor na Universidade de Florença
Mancuso explica que as plantas são um modelo de modernidade. “Dos materiais à autonomia energética, da capacidade de resistência às estratégias de adaptação, desde os primórdios que as plantas fornecem as melhores soluções para a maioria dos problemas que afligem a Humanidade.” Como não se podem movimentar – e fugir do problema como os homens –, adaptam-se e encontram estratégias para resolver esses problemas.
“Com o intuito de ultrapassar os problemas relacionados com a predação, as plantas evoluíram por um caminho único e insólito, desenvolvendo soluções de tal modo distintas das dos animais. São organismos tão distintos que podiam ser extraterrestres: os animais deslocam-se, as plantas estão imóveis; os animais são velozes, as plantas são lentas; os animais consomem, as plantas produzem; os animais emitem CO2, as plantas fixam CO2… e assim por diante até à síntese concludente que se traduz em dispersão versus concentração. Qualquer função que nos animais esteja confiada a órgãos específicos, nas plantas está dispersa por todo o corpo. Trata-se de uma diferença fundamental, cujas consequências são difíceis de compreender inteiramente.”
Dois dos livros mais conhecidos do especialista em neurobiologia vegetal. Em Portugal são editados pela Pergaminho
Uma coisa é certa. A abordagem dos humanos nunca foi a de tentar ir longe neste entendimento, porque procuramos replicar a nossa forma de ser e ver o mundo, através das nossas funções humanas. “Na prática, o Homem procurou sempre replicar o essencial da organização animal na construção dos seus instrumentos. Tudo o que o Homem projeta tende a ter, de um modo mais ou menos evidente, esta arquitetura: um cérebro central que controla os órgãos que executam os seus comandos. Até as nossas sociedades estão construídas segundo este desenho arcaico, hierarquizado e centralizado.” Um modelo cuja única vantagem é fornecer respostas rápidas. Já as plantas, não possuindo um órgão equiparável a um cérebro central, conseguem percecionar o ambiente envolvente com uma sensibilidade superior à dos animais e respondem a esses estímulos de forma descentralizada e radicular, explica Mancuso.
“A complexa organização anatómica das plantas e as suas principais funcionalidades exigem um sistema sensorial muito desenvolvido que permita ao organismo explorar com eficiência o ambiente circundante e reagir com prontidão a acontecimentos potencialmente prejudiciais. Deste modo, a fim de utilizarem os recursos ambientais, as plantas recorrem entre outras coisas a um complexo sistema radicular formado por ápices em constante desenvolvimento, que exploram de um modo ativo o solo. Não é por acaso que a internet, o principal símbolo da modernidade, está construída como uma rede radicular”, sublinha.
É com este pressuposto que partimos com Mancuso, sem preconceitos, à descoberta de factos fascinantes. Coisas como a memória das plantas. Através da Mimosa pudica, uma planta cujas folhas se fecham quando é tocada ou abanada, percebemos que as plantas podem distinguir tipos de estímulos e memorizá-los até 40 dias. Como é que isso acontece em seres desprovidos de cérebro ainda é um mistério. Ou como dominam a arte da manipulação dos animais para as servir em seu bel-prazer, e propagar e fazer perdurar as espécies. Ou como conseguem ver sem olhos, à sua maneira, percecionar o ambiente e mimetizar o que têm à sua volta: uma trepadeira como a Boquilla trifoliata, consegue ter, ao mesmo tempo na mesma planta, três aspetos de folhas completamente diferentes porque copia e adapta-se, “camaleonicamente”, aos arbustos pelos quais trepa para se dissimular. Ou como se movem sem ter músculos, através de sistemas hidráulicos de transporte de água e vapor.
Garantimos – nunca mais vai olhar para as suas plantas da mesma forma.
Stefano Mancuso é o maior especialista do mundo em neurobiologia vegetal e mostra-nos um maravilhoso mundo novo até agora desconhecido
Éum comunicador nato e um dos maiores especialistas do mundo em neurobiologia vegetal. Ouvi-lo contar histórias surpreendentes sobre plantas, que desfazem algumas das muitas nossas ideias feitas, é um verdadeiro deleite. Vai poder fazê-lo no VISÃO FEST Verde, na sessão de abertura de dia 24 de outubro, pela manhã.
Stefano Mancuso, professor associado da Universidade de Florença, considerado pela New Yorker como um dos “world changers” da década, vencedor do Prémio Galileu 2018 e o autor de best-sellers internacionais, é um dos oradores especiais neste evento, através de uma intervenção digital.
Depois do sucesso do VISÃO FEST em 2018, a VISÃO vai novamente organizar uma grande conferência de dois dias, desta vez dedicada exclusivamente ao tema da sustentabilidade e do ambiente.
A VISÃO junta-se assim à programação oficial da Lisboa Capital Verde Europeia 2020, para uma partilha de visões, ideias, debates, performances, humor e talento – dois dias para pensar o País e o futuro, a sustentabilidade e a justiça social, o ambiente e o planeta.
O VISÃO FEST VERDE 2020 vai decorrer na Estufa Fria, nos dias 24 e 25 de outubro, e pelo palco passarão mais de três dezenas de pensadores, investigadores, cientistas, ativistas e governantes.
Confirmados estão já Ricardo Araújo Pereira, Miguel Araújo, Capicua, Elisa Ferreira, António Costa Silva, Graça Freitas, António Bagão Félix, Dulce Maria Cardoso, Mia Couto, Elvira Fortunato, José Eduardo Agualusa, José Sá Fernandes, António Zambujo, João Pedro Matos Fernandes, José Eduardo Martins, José Manuel Pureza, Nuno Markl, Diogo Faro, Joana Barrios, Eunice Maia, Joana Guerra Tadeu, Emanuel Gonçalves, Clara Sousa Silva, Pedro Matos Soares, José Xavier, Nuno Ferrand, Nuno Sá e Joel Santos. E ainda os estrangeiros David Wallace-Wells e Stefano Mancuso.
Sabia que em quase todos os jardins, tal como na paisagem, podemos encontrar plantas medicinais? Na verdade, muitos dos medicamentos são feitos à base de plantas, e as plantas medicinais estão praticamente em todo o lado. Na companhia da autora Fernanda Botelho, vamos conhecer alguns fármacos fitoterápicos feitos com gingko, oliveira, pilriteiro, eucalipto… Vamos descobrir que, só no Jardim Gulbenkian, há plantas com efeitos sedativos, anti-inflamatórios, diuréticos, antibacterianos, calmantes, reguladores… enfim, uma farmácia viva!
Este livro é um preito singelo de quem vê nas árvores um código universal de respeito pela vida e nelas encontra civilidade, paz, ágape, sensualidade. Escolhi trinta delas e convidei-as, com a minha ajuda, a apresentarem-se ao leitor.
Com alforria, sem constrangimentos, cada uma delas descreve-se na forma, na essência e nas circunstâncias. E revela-se nas envolventes respeitantes à sua família botânica, mas igualmente em pinceladas da sua relação com a cultura popular, a arte nas suas diferentes expressões, a poesia e a literatura, as religiões e as tradições, a toponímia e a onomástica, a história e outras abordagens. Porque, afinal, a vida é tudo isto, mesmo para uma árvore.
Para esta viagem, Bagão Félix escolheu um caminho, não o das pedras, mas o da botânica, fazendo a ponte entre a cidade dos homens e a aldeia do campo, entre nós e a natureza, entre as palavras e as plantas. Raízes de Vida é um livro sobre os valores que nos vinculam, as atitudes que nos sustentam, os sentimentos que nos envolvem, os gestos que nos elevam e as memórias que nos unem. Nele encontramos um regresso à simplicidade das coisas e à harmonia do mundo natural, um contraponto reflexivo ao ritmo frenético dos tempos atuais.
Ao longo de seis capítulos que foram buscar os seus nomes à anatomia de uma árvore, encontramos reflexões sobre a vida e os homens. Uma obra que nos faz refletir sobre a essência da vida e o nosso mundo, deixando ao leitor a liberdade para fazer a sua própria interpretação.
Temos encontro marcado em sua casa, porque o Universo cabe dentro dela.
A pensar em si, preparámos uma série de eventos acessíveis através da internet sob o título O Universo Online.
O IA vai continuar a partilhar o Universo através de sessões online com diferentes formatos, como palestras e quizes. Nestas sessões todos estão convidados a colocar perguntas, responder a desafios e participar em jogos.
Revele o Universo… com as suas perguntas
Desta vez a sessão de O Universo Online é toda sua. Descubra mais sobre o Universo colocando as suas próprias perguntas a um painel de cinco investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA).
Do Sistema Solar até aos confins do Universo, o Espaço é todo seu nesta sessão. Contamos consigo, com a sua curiosidade, e com tudo o que sempre quis saber e que agora pode perguntar a cinco especialistas em temas tão diversos como os sistemas planetários, as estrelas, as galáxias, os buracos negros, ou os telescópios espaciais.
Com os investigadores do IA Alexandre Cabral, José Afonso, Mário João Monteiro, Nelson Nunes e Nuno Cardoso Santos.
O canal4 realiza esta conferência digital tendo como tema: Os desafios do teletrabalho, abordando as necessidades, os requisitos e as questões relativas à in"segurança". Este webinar terá como palestrante convidado, o Professor, Sérgio Tenreiro de Magalhães.
Professor português radicado na América; professor universitário de cibersegurança... falou com linguagem muito acessível, palavras simples, sobre temas da política, economia, o sistema de ensino, os equipamentos... na comunicação à distância falou tentando alcançar os mais sabedores/craques e os mais incultos como eu...
P. colocámos questões como a câmara ligada ou não para os alunos?
R. Os mais velhos, universitários, não precisam... os mais pequeninos, perigoso, não recomendável---; os intermédios, é difícil não ter a câmara ligada, eles querem ver-nos e nós a eles, idade em que necessitam... então temos de ensinar cibersegurança, como falar tendo uma parede em pano de fundo...
P. há negócios de empresas e as escolas estão a adquirir plataformas e mais plataformas...
R. o ideal era haver uma plataforma única, fácil, funcional cobrindo todas as necessidades das escolas do país...
P. Que plataforma recomenda em alternativa ao Zoom que não considera seguro... R. O google Meet é o que uso... mas também uso o Zoom... tem de se saber usar com segurança...
Alguém perguntou: devia haver uma disciplina de cidadania e cibersegurança...
R. não se justifica... seria só para se dizer que se está a ensinar e na prática não se ensinaria nada...
Outras considerações
- o estado devia fornecer os equipamentos aos professores, financiar também para os alunos
- os professores deviam fazer formação em cibersegurança para depois aplicarem e ensinarem os alunos
- a forma como estamos/usamos o o digital é o nosso reflexo
- os alunos a fazerem chacota dos professores no virtual, isso também acontece no real, o professor não deve ter medo...
- nos EUA é do IMI que vem o dinheiro para as escolas, o IMI é talvez 6 vezes o de Portugal; então, boas escolas atraem mais pessoas, logo aparecem mais casas à volta das escolas, logo, mais IMI, mais financiamento para as escolas, assim os professores têm bons financiamentos para equipamentos e trabalho seguro...
A organização das escolas por Agrupamentos tem sido justificada em argumentos de reforço da autonomia, de quebra de isolamento entre escolas e de realização de projetos educativos (PE) articulados entre os diversos níveis de ensino e em que participem a comunidade. Apesar disso, alguns estudos (AL_CL_PF2010; SM_TL2015) têm dado conta de posições de desagrado em relação a esta organização escolar, assentes em ideias de perda de autonomia, dependência da escola sede e dificuldades de trabalho conjunto, pelo distanciamento geográfico das escolas.
A par desta medida, e por influência da Cimeira de Lisboa (2000) e do Plano Tecnológico da Educação (2007), as TIC passaram a constituir uma área de referência nas diretivas educacionais (Comissão Europeia, 2011; OCDE 2015) e a integrar o dia-a-dia dos Agrupamentos de Escolas (AE) (AS_BS2008; AM_et al2012). Neles, as plataformas digitais (PD) (email, moodle, internet etc.) tornaram-se um recurso para a comunicação dos AE sobre o qual não existe um conhecimento informado, o que justifica a relevância do projeto DigP-SEM. Este tem como meta produzir recomendações sobre o modo como as PD podem contribuir para uma gestão educacional dos AE com efeitos numa sequencialidade curricular e num Projeto Educativo (PE) coletivamente participado, que corporize princípios de uma ? cidade educadora? (Declaração de Barcelona, 1990) e inclusiva.
Orientado por esta meta, o projeto organiza-se em torno dos objetivos: 1) Identificar e caracterizar modos e finalidades com que são utilizadas as PD nos AE; 2) Mapear efeitos das PD que têm sido gerados na dinâmica de funcionamento do AE; 3) Produzir e validar um guião de procedimentos para o uso das PD nos AE. Este projeto será acompanhado de uma monitorização e avaliação que assegurem a pertinência do conhecimento produzido. Esse conhecimento, para além de ser partilhado com os AE que vierem a integrar o estudo, será divulgado em eventos científicos, nacionais e internacionais, para que possa fornecer pistas para outros contextos.
Porque se pretende a construção de uma ?radiografia? sobre esta realidade à escala nacional, o projeto integra investigadores de 6 universidades (U. Porto; UTAD; U. Coimbra; IE-ULisboa; U. Évora; U. Algarve) com ampla e reconhecida experiência de investigação nos campos da educação escolar, da avaliação, das metodologias de investigação e da utilização das PD. A experiência diversificada da equipa traz um potencial de inovação ao DigP- SEM, nomeadamente para a construção do guião de procedimentos para a utilização das PD nos AE. O projeto contribuirá, pois, para a melhoria da gestão educacional dos AE.»
Análise SWOT ou Análise FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças em português) é uma técnica de planejamento estratégico utilizada para auxiliar pessoas ou organizações a identificar forças, fraquezas, oportunidades, e ameaças relacionadas à competição em negócios ou planejamento de projetos[1]. Destina-se a especificar os objetivos de riscos do negócio ou projeto, e identificar os fatores internos e externos que são favoráveis e desfavoráveis para alcançar esses objetivos. Usuários da análise SWOT frequentemente perguntam e respondem questões para gerar informações significativas para cada categoria, de maneira a tornar a ferramenta útil e identificar sua vantagem competitiva. SWOT tem sido descrita como uma ferramenta de tentativa-e-erro de planejamento estratégico [2], mas também tem sido criticada por suas limitações (ver Limitações).
A análise SWOT é uma ferramenta utilizada para realizar análise de cenários (ou ambientes), como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa; devido a sua simplicidade, também pode ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional. Ela veio da escola de Design e é simples e informal.
A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. A técnica é creditada a Albert Humphrey, que foi líder de pesquisa na Universidade de Stanford nas décadas de 1960 e 1970, usando dados da revistaFortune das 500 maiores corporações.
O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrônimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).